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    Quando descobrimos que a nossa atitude encoraja a ação positiva em outras pessoas e isso por sua vez motiva Outras, começamos acreditar que podemos mudar o mundo. (JM)

    Convite para quem quer agir

    Escrito: quinta-feira, 27 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Muitas pessoas têm propostas de ações para melhorar o ambiente onde vive, e como consequência, melhorar o meio ambiente. São, muitas vezes, propostas simples, ações pessoais, mudanças pequenas nas atitudes e no estilo de vida, e que podem ser feitas em casa, no trabalho, na escola e em muitos lugares pelos quais passamos diariamente.

    Você se acha capaz de mudar um pouco seu estilo de vida? Acha que pode ter uma atitude verde? Faça uma ação entre os dias 01 e 07 de dezembro (mesma data em que algo muito similar estará acontecendo na Inglaterra) e registre. Vale ser uma foto, um texto, um vídeo, um e-mail, use sua criatividade.

    Não tem onde postar ou “uploadear” seu registro? Não se preocupe! Organize-se, registre seus feitos que, até o primeiro dia de dezembro, você terá uma surpresa!

    Transforme um pouco o mundo em que você vive e conheça outras pessoas que habitam com você essa grande aldeia que chamamos Terra!

    Ajude a divulgar essa ação e não se esqueça: entre os dias 01 e 07 de dezembro, faça uma ação ou exponha sua proposta e registre.

    Vamos conhecer ações pessoais que também podemos fazer no nosso dia-a-dia e outras pessoas interessadas pelo meio ambiente tanto quanto nós.

    http://aldeiasustentavel.ning.com

    Entre nessa Onda solidária

    Escrito: by João Malavolta in
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    Santa Catarina passa por um momento difícil devido à chuva forte que atinge o estado. Muitas pessoas perderam tudo, milhares estão desabrigados, e é urgente a necessidade do envio de alimentos não perecíveis, roupas, cobertores e colchões para os postos de atendimentos e coletas montados na maioria das cidades. E esse é o momento que podemos nos unir ainda mais para amenizar o sofrimento das famílias desamparadas pela chuva.

    A Fecasurf ciente de seu compromisso social pede a ajuda de todas as Associações de Surfe do estado, atletas, staff, parceiros, colaboradores, simpatizantes, para se engajarem nessa onda solidária, fazendo as doações de mantimentos aos desabrigados da chuva que atinge o estado. Surf é saúde, esporte é vida, e consciência é estar conectado com a natureza, é viver a coletividade e a solidariedade.

    "ENTRE NESSA ONDA SOLIDÁRIA"

    ENDEREÇO FECASURF PARA ENTREGA DE DOAÇÕES

    Federação Catarinense de Surf

    Rua Comandante José Ricardo Nunes, 79 - sala 16 -

    Predio da Federações (Feesporte) Capoeiras - Florianópolis - SC - 88070-220

    Contatos (48)3025-1880 (48)9907-3415

    Em sua segunda edição, a Eco Power Conference 2008 destacou grandes

    Escrito: by João Malavolta in
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    Na última sexta-feira (21), aconteceu a cerimônia de encerramento da Eco Power Conference 2008 – Fórum Internacional de Energia Renovável e Sustentabilidade, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis/SC. Durante três dias, o evento cumpriu sua proposta com a criação de importantes debates no eixo central do Fórum: energias renováveis e limpas, sustentabilidade e meio ambiente. Com a participação de mais de 900 pessoas, que inclui representantes de 16 estados brasileiros e 08 países, 75 palestrantes nacionais e 05 grandes nomes internacionais, a segunda edição da Eco Power Conference retoma o sucesso do ano anterior com a promoção de um grande e qualificado centro de discussão. Ricardo Bornhausen – Presidente da Eco Power Conference – destaca: “esta edição do evento se mostrou mais madura. Conseguimos oportunizar encontros e debates inéditos com a finalidade de enriquecer o âmbito de conhecimento de todos os participantes acerca do tema. Acreditamos que o objetivo foi alcançado.”

    Diversas personalidades do setor marcaram presença neste fórum para expor suas experiências e conhecimentos abordando importantes questões. O desenvolvimento e a adoção de energias renováveis podem gerar novos empregos, conduzindo a economia para a sustentabilidade. Esta é a convicção do fundador do Worldwatch Institute e do Earth Police Institute, Lester Brown, um dos destaques da programação. Em palestra, o especialista americano falou sobre os problemas ecológicos que afetam o planeta, a eficiência de energia e suas fontes alternativas. Brown calcou seu discurso em sua mais recente obra, Plano B 3.0: A Mobilização para Salvar o Mundo. Mas qual é o plano A? “São os negócios como sempre foram realizados. Isso não é viável”, disse, citando que 48% de toda a eletricidade mundial vêm da queima do carvão. “No plano B, 40% dessa energia será eólica”, explicou. Para ele, a humanidade está no estágio inicial de uma nova economia, na qual o petróleo e o carvão serão substituídos por fontes como o sol, os ventos e o calor do interior da Terra.

    Outra estrela internacional da Eco Power Conference, o fundador e ex-presidente do Greenpeace, Patrick Moore, foi na direção contrária. “Energia eólica só é gerada quando o vento está soprando, e isso ocorre apenas durante um terço do tempo. Ou seja, não é uma fonte confiável como sistema primário nem de suporte”, declarou, ao abordar a procura de energias sustentáveis para o futuro. O atual presidente da consultoria Greenspirit atacou também o suposto excesso de preocupação com o aquecimento global. “Está provado que o gelo é inimigo da vida. Gelo só é bom para a vida quando derrete e vira água”, disse Moore, polêmico por apoiar a energia nuclear.

    O assunto não passou despercebido pelo físico, ambientalista e escritor austríaco Fitjof Capra. “Energia nuclear é exatamente o oposto de energia renovável”, disse o autor do best-sellers como O Tao da Física e O Ponto de Mutação. “É poluente, exige grandes investimentos e é centralizada, sem falar no risco de terrorismo ou no seu aproveitamento bélico”, disse durante sua palestra na abertura do evento, realizada ontem. Na opinião de Capra, a nova economia está causando efeitos perigosos – “exclusão social, desigualdade, ruptura da democracia” – transformando a “diversidade em monocultura, a tecnologia em engenharia e a vida em commodity”.

    Por mais antagônicas que sejam as posições, debater essas questões e formular propostas estão no escopo da Eco Power. “Nossos objetivos, atingidos já na primeira edição realizada no ano passado, continuam sendo disseminar conhecimento, trocar experiências e gerar negócios”, observou o presidente do evento, Ricardo Bornhausen. “Os ciclos econômicos vêm e vão, enquanto a crise ambiental é permanente”, diagnosticou. Além das polêmicas exposições já citadas, a Eco Power Conference 2008 destaca também a abordagem de alguns de seus principais painéis:

    Energias Renováveis do Mar – Situação atual e perspectivasForam debatidos os avanços tecnológicos existentes no mundo com apoio dos Professores Jens Peter Kofoed - Aalborg Universitet da Dinamarca -; Segen Farid Estefen - Diretor de Tecnologia da COPPE – UFRJ -; e do Dr. Cláudio Bittencourt da DNV - DET NORSKE VERITAS, empresa norueguesa, sediada em Londres, com larga experiência na certificação de navios e estruturas atuam em ondas e mares. Os estudos para instalação de uma planta piloto de conversor de energia das ondas em energia elétrica com tecnologia brasileira já foram realizados pela COPPE/UFRJ. Já no inicio de 2009 serão iniciadas as atividades para instalação da 1ª Usina de Demonstração de Energia das Ondas no Brasil, com geração de 100 kW no Porto do Pecém no Ceará. Tal iniciativa, manterá o Brasil na vanguarda destes estudos que vem sendo realizados por um pequeno grupo de paises tais como USA, Escócia, Dinamarca e Espanha.

    Energia Nuclear – oportunidades, riscos e desafiosEste painel contou com as presenças de Drausio Lima Atalla – Supervisor de Pesquisa e Desen. de Novos Projetos de Geração Núcleo Elétrica da Eletrobrás Termonuclear -; e Johannes Höbart – Diretor-Presidente da AREVA NP Brasil. Foram defendidas questões como a viabilidade econômica competitiva de uma usina nuclear, a seleção de sítios para construção tem que ser estratégico e o público local precisa participar já nas primeiras decisões, além dos aspectos sociais que também precisam ser considerados. Neste momento, foi levantando também a segurança – que é essencial – com a reciclagem dos resíduos nucleares.

    Construções sustentáveis e seus impactos sócio-ambientaisEste tema foi tratado por Bruno Stagno – Diretor-Presidente da Bruno Stagno Arquitecto y Asoc./ Instituto de Arquitetura Tropical – San José - Costa Rica – e Fernando Almeida – Presidente Executivo do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Dentro do atual contexto de grandes mudanças no setor ambiental, econômico e social, o assunto sobre construções sustentáveis é de grande importância para uma mudança deste cenário. A necessidade de aumentar a produção de energia, para atender a demanda futura, exigirá edificações mais eficientes por parte do setor da indústria da construção. O emprego da arquitetura bioclimática deve ser trabalhado com a visão da sustentabilidade, considerando também o estudo de estratégias climáticas locais para obter conforto e diminuir o impacto de custos e danos ambientais. Com os problemas de altas emissões de CO² e dos altos custos nas construções de estradas, o automóvel se tornou um grande transtorno para as cidades. Assim, a grande saída é o investimento na qualidade e no aumento da malha do transporte coletivo. Luis J. Grossman – debatedor deste painel e Diretor geral do Centro Histórico da cidade de Buenos Aires alerta: “necessitamos mais de ecoarquitetos e menos egoarquitetos.”

    Mudança do Clima – novos compromissos, metas e prazosO relatório do IPCC – 2007 destaca que o aquecimento global é conseqüência das emissões de gases do efeito estufa proveniente das atividades humanas e que os países mais pobres serão os mais afetados. Essa situação requer a revisão dos padrões atuais de produção e consumo, bem como do direcionamento de políticas públicas que priorize a redução das emissões desses gases. É importante também que os critérios estabelecidos para limitar a emissão de CO² pelos países e os cálculos dessas emissões sejam reavaliados no sentido de evitar a migração de processos de produção eletro-intensivos da cadeia produtiva para os países em desenvolvimento. A criação do Grupo dos 10 – G10 (países que mais emitem gás do efeito estufa) configura-se como uma opção para o desenvolvimento de políticas e ações comuns no para a redução das emissões e promoção do desenvolvimento social. Essas considerações foram realizadas pelos seguintes integrantes desta painel: Israel Klabin – Presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável –; e Roberto Schaeffer – Professor Associado do Programa de Planejamento Energético da Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Biomassa: exploração inteligente e sustentável na matriz energéticaA biomassa terá a sua participação na matriz energética mundial consideravelmente aumentada entre 2005 e 2050. Isto contempla não só o tradicional uso para aquecimento, como também a geração de energia, valendo-se de diversas tecnologias e múltiplas fontes. No caso da América Latina, o cenário avaliado projeta um salto de 4 GW em 2005 para 75 GW em 2050, uma evolução de 2,9% a 10,8% de participação na matriz energética de renováveis. No Brasil, a indústria da cana-de-açúcar é um exemplo típico de como o resíduo do bagaço pode ser aproveitado para a geração de energia elétrica. Outras fontes de biomassas merecem destaque como o uso de dejetos suínos que poluem águas superficiais e subterrâneas gerando verdadeiros passivos ambientais. Tratados de forma correta, tais dejetos podem produzir energia para ser utilizado nas pequenas propriedades agrícolas. No entanto, faltam tecnologias para desenvolver esta área e o envolvimento das Universidades passa a ser fundamental para gerar conhecimento e tecnologia. Estiveram presentes nesse painel Cícero Jayme Bley Junior - Superintendente da Coordenadoria de Energias Renováveis da ITAIPU Binacional; Ademar H. Ushima – Pesquisador do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas do Laboratório de Energia Térmica, Motores, Combustíveis e Emissões -; Claudio Loreiro – Diretor de Desenvolvimento Comercial da General Eletric.

    A idealização de cidades sustentáveis num planeta urbanoA crescente urbanização do mundo, associada a questões globais de alteração climática, escassez de água, degradação do ambiente, reestruturação econômica e exclusão social, exige uma observação diferente no futuro das cidades. Em 2005, a população mundial superou os 6 bilhões de habitantes, sendo que mais de 50% estão hoje nas cidades e grande parte deles em países em desenvolvimento. Cerca de 1 bilhão de pessoas estão vivendo abaixo da linha de pobreza. O desafio está em fazer com que essa população tenha acesso aos serviços básicos e condições dignas de moradia, trabalho e comida. Durante a Eco Power Conference 2008, sugestões para alcançar esses parâmetros foram debatidos por Luiz Paulo Vellozo Lucas – Deputado Federal, PSDB-ES, Ex-prefeito de Vitória/ES e Autor do livro “Qualicidades – Poder Local e Qualidade na Administração Pública” -; e Cassio Taniguchi - Deputado Federal Licenciado pelo DEM/PR e Secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Distrito Federal. Entre outras, foram realizadas as seguintes considerações: O crescimento das cidades precisa ser trabalhado de forma saudável; A sustentabilidade ocorre quando existem equilíbrios sociais, ambientais e econômicos; É fundamental que se reduza a produção de lixo da sociedade; Mobilidade urbana é fundamental para a vida sustentável das cidades; Buscar a eliminação de guetos de diferentes classes sociais;

    Peruibe rumo a sociosustentabilidade

    Escrito: terça-feira, 25 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Articulação que envolve sociedade civil, iniciativa privada e poder público quer fortalecer discussão sobre a sustentabilidade local


    Nos dias 27 e 28 de novembro acontecerá o “Encontro Pró-Fórum Peruíbe 21 – Da cidade que temos para a cidade que queremos”. O Encontro visa articular o poder público, a sociedade civil e a iniciativa privada, criando a Comissão Pró-Fórum da Agenda 21 de Peruíbe. O evento é aberto ao público e acontecerá no Centro de Convenções de Peruíbe dias 27 e 28 de novembro das 18h30 às 22h30.

    A iniciativa prevê também capacitação em Agenda 21 para os integrantes da Comissão, que será criada e composta durante o Encontro.

    Posterior à capacitação, a Comissão terá a finalidade de mobilizar a sociedade para planejar, construir e implementar o Plano Municipal de Desenvolvimento Sustentável, dialogando com a comunidade para elencar temas e processos pertinentes para o debate, divulgando informações e envolvendo a população.

    No dia 27, quinta-feira, o Encontro contará com uma mesa redonda sobre Políticas Públicas Pró-Sustentabilidade, que abordará os aspectos, ferramentas e a importância da participação social na gestão pública. Também faz parte da programação um painel de experiências em Agenda 21 na Zona Costeira, com apresentação de casos concretos na região.

    Já no dia 28 à tarde, sexta-feira, o Centro de Convenções será um espaço lúdico para trocas culturais programadas e espontâneas. Artistas, músicos, artesãos e grupos culturais da cidade estão convidados a partilhar suas obras e manifestações, a partir das 14h.

    À noite, os participantes serão convidados a construir prioridades para a discussão acerca do desenvolvimento sustentável local. Para subsidiar a construção, serão abordados temas e tratados internacionais, como Agenda 21 Global, Carta da Terra, Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, entre outros.

    A realização é do Comitê Organizador, formado pelo Coletivo Jovem Caiçara de Meio Ambiente, Ecosurfi – Entidade Ecológica dos Surfistas, GREG - Grupo Ecológico Guaraú, Polícia Ambiental, Partido Verde, AMAP – Associação dos Monitores Ambientais de Peruíbe, AEP – Associação dos Estudantes de Peruíbe, Movimento Pró-Raízes, Associação dos Moradores e Amigos do Jd. São Luiz e Rede de Agendas 21 do Litoral Paulista.

    Por Bruno Pinheiro

    www.flechadeluz.org

    Global Forum discute educação em rede para um mundo sustentável

    Escrito: sexta-feira, 21 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Em encontro em São Paulo, o primeiro realizado fora do Paraná, participantes elaboram propostas de ações inovadoras em prol de uma sociedade sustentável. Já estão agendados novos workshops em Manaus e João Pessoa


    Começou nesta quinta-feira (20), em São Paulo, o Call for Action, workshop para elaborar propostas de ações inovadoras em prol de uma sociedade sustentável. O encontro, que pode ser traduzido como “Chamada para Ação”, é um desdobramento do Global Forum América Latina (GFAL), realizado em junho, em Curitiba. E o primeiro que acontece fora do Paraná.


    Com o objetivo de discutir o papel da educação e dos negócios com foco na sustentabilidade, o Global Forum foi trazido ao Brasil pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), com o apoio da comunidade empresarial e acadêmica.


    Cerca de 300 empresários, executivos, representantes da academia, do poder público e da sociedade civil participam das discussões em São Paulo, que visa o trabalho em rede e compartilhado. O workshop termina nesta sexta-feira (21), quando serão apresentados planos de ação para trabalhar a educação e sustentabilidade.


    “Esse encontro em São Paulo é fruto das reflexões iniciadas em junho, em Curitiba. Entendemos que é preciso repensar a formação para os negócios e percebemos que o caminho para isso é a formação de redes sociais e de aprendizagem, que influem de forma positiva nas mudanças e na educação”, afirmou o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, na abertura do encontro. Rocha Loures, que também é vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria, ressaltou que a CNI está comprometida com desenvolvimento social responsável.


    “Se não acontecer uma mudança de consciência e de método nas empresas e nas universidades, viveremos em crise permanente e podemos entrar em crises irreversíveis. O primeiro desafio da atualidade é a organização em redes”, disse Loures.


    Na avaliação de Mário Monzoni, diretor do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo, a mobilização está apenas no começo. “É através de atividades como essa que podemos contribuir para o desafio da sustentabilidade. Formamos um grupo de trabalho para tratar a sustentabilidade do ponto de vista da educação.


    Um dos resultados foi a criação de uma nota técnica, que subsidiará a inserção da sustentabilidade nas áreas de pesquisa da Capes”, disse Monzoni. ”A Capes aprovou nossas sugestões e fará um edital para subsidiar iniciativas envolvidas com a sustentabilidade. Isso mostra que a área de gestão tem importância estratégica semelhante à área de tecnologia”, ressaltou Rocha Loures.Um dos resultados esperados deste Call for Action será a criação da Rede Social do Movimento Global Forum, que reunirá representantes de todos os setores para continuar as discussões e propor ações em prol da sustentabilidade.


    Os participantes poderão colaborar com iniciativas que vão ao encontro de suas áreas de interesse, criar suas próprias iniciativas e contribuir com um banco de informações com ações pela sustentabilidade.A organização do Call for Action é da Unindus, universidade corporativa do Sistema Fiep, com apoio do Sesi-PR e em parceria com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas, Case Western Reserve University (EUA) e Instituto Ethos.


    Educação no Brasil – O presidente da Associação Nacional dos Cursos de Graduação e Administração (Angrad), Antonio Freitas, apresentou um panorama da educação no país. “O Brasil é um pais estranho: temos uma economia crescente, mas na educação somos muito fracos. Na Rússia, mais de 50% das pessoas têm curso superior, no Brasil, esse índice é de apenas 3%, sendo que, destes, 75% estão em escolas privadas”, disse.Para Freitas, é preciso sensibilizar as pessoas para haver mudanças.


    “Nosso sistema é elitista e discriminatório. Para que haja um programa de sustentabilidade, temos que tornar as coisas mais homogêneas. Para isso, nossa educação superior deve ser melhorada, mas temos que começar com a educação básica”, enfatizou Freitas.Repercussão - Estados do Norte e Nordeste do Brasil também estão se mobilizando para refletir sobre educação e sustentabilidade, tomando como base o Global Forum.


    Em março, em data a ser confirmada, será realizado um encontro em Manaus, e nos dias 15 e 17 de abril, em João Pessoa, na Paraíba. No Norte, o foco será as mudanças climáticas; no Nordeste, a redução da pobreza.Os resultados desses encontros serão sistematizados e compartilhados no encontro BAWB – Global Forum Mundial, que acontecerá em junho de 2009, em Cleveland, nos Estados Unidos.


    A idéia é promover, a partir de agora, uma chamada coletiva para que os participantes do Global Forum e outras pessoas que desejem se agregar ao movimento se convertam em agentes de iniciativas concretas em favor da sustentabilidade


    De bem com o meio ambiente – Assim como nas edições anteriores do Global Forum, realizadas em Curitiba, este encontro será livre de carbono, graças à captura promovida por quarenta árvores oferecidas pela Menos Carbono, empresa especializada neste tipo de solução.
    Foto: Divulgação

    Com-Vida: Nova forma de fazer para educar novos olhares

    Escrito: quinta-feira, 20 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Ecobservatório é um dos blogs convidados para o Global Forum

    Escrito: terça-feira, 18 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Nos próximos dias 20 e 21 deste mês estará acontecendo em São Paulo o Global Forum - Call to Action, que se trata de um espaço de aprendizado compartilhado para estimular a cooperação entre instituições, organizações e a sociedade em geral em prol de um mundo sustentável.

    Nessa edição o blog Ecobservatório foi convidado a "Ecobservar" as atividades que serão realizadas durante o evento. Rodas de conversações e diálogos são as marcas que aprimoram e favorecem o método e as estratégias dos quatro passos aplicados: a Descoberta (apresentação de experiências), o Sonho (visualização da situação ideal), o Desenho (concepção de um plano de ação) e o Destino (implementação e início das atividades de transformação).

    A organização do Global Forum anuncia que dessa maneira será formada a maior rede de conversação sobre inovação na educação e nos negócios para a sustentabilidade.

    Ecobserve aqui e saiba tudo sobre o Global Forum 2008.

    Serviço
    Data: Dias 20 e 21 de Novembro
    Local: Centro de Convenções Fecomércio
    Endereço: Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista - São Paulo (SP)

    Para mais informações, acesse os sites www.globalforum.com.br e sp@globalforum.com.br.

    Global Forum América Latina

    Escrito: segunda-feira, 17 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    O Global Forum nasceu como uma iniciativa espontânea de organização da sociedade na busca de ações inovadoras para a sustentabilidade da vida humana em nosso planeta. Surgiu no ano 2000 a partir do Global Compact, na ONU, fundindo-se com o BAWB (Business as an Agent of World Benefit) em um encontro promovido por Kofi Annan e organizado por David Cooperrider (Case Western Reserve). Somente em 2006 ganhou as características de um movimento que se expande em conversações por toda a América, até chegar ao Brasil em 2008.


    Em São Paulo o Global Forum será nos dias 20 e 21 de novembro no Centro de Convenções Fecomercio, Rua Dr. Plínio Barreto, 285 Bela Vista.
    Mais informações aqui e aqui.

    RMA e Ministério do Meio Ambiente promovem semana dedicada a Mata Atlântica

    Escrito: quarta-feira, 12 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Por: Fabrício Ângelo / Midia e Meio Ambiente

    Nos 17 e 18 de novembro, a Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA), juntamente com o Ministério de Meio Ambiente, realizam no Jardim Botânico do Rio de Janeiro a Semana Nacional da Mata Atlântica.

    Serão dois dias de debates sobre políticas públicas para a conservação e preservação do bioma. As mudanças climáticas são o tema principal do encontro, com destaque às ações prioritárias que devem ser colocadas em prática para a amenização dos efeitos do aquecimento global em curso.
    Estarão presentes o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias Franco e a coordenadora geral da RMA, Elizete Siqueira, além de autoridades estaduais e municipais do Rio de Janeiro.

    Segundo a ex-coordenadora geral da RMA e membro da Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi) de Santa Catarina, Miriam Prochnow, a semana da Mata Atlântica tem sido um evento muito importante nos últimos anos. Em cada edição são colocados na pauta os assuntos mais atuais e que tem implicação direta com a conservação dos seus remanescentes. “A semana também sido uma oportunidade de intercâmbio entre os mais variados setores que atuam no Bioma”.

    Além deste intercâmbio o evento também tem sido uma oportunidade para o anúncio de medidas governamentais importantes. “Para esta edição a esperança é que se anuncie a publicação do decreto de regulamentação da Lei da Mata Atlântica e também algumas Unidades de Conservação que se encontram na Casa Civil já há algum tempo”, disse Miriam.

    Serão mais de 70 ONGs representando os 17 estados brasileiros inseridos no Bioma da Mata Atlântica. Para Tiago Sartori, diretor executivo da Associação Ambientalista Copaíba, de São Paulo, a Semana da Mata Atlântica tem grande importância como instrumento para fortalecer o movimento ambientalista em prol do bioma. “Nesses dias, a troca de experiências e conhecimentos é constante entre os representantes das ONGs de todo o país, tanto nos diálogos e reuniões oficiais quanto nos momentos informais.”

    Para ele, participante pelo quarto ano consecutivo, a Semana da Mata Atlântica representou o fortalecimento da organização, “além de ser essencial para a formação de uma rede de contatos da ONG e o estabelecimento de apoio com diversas outras organizações do país”, afirmou.
    Durante o lançamento do livro vermelho da fauna ameaçada, o ministro Carlos Minc ressaltou a preocupação com o bioma, alvo de grande pressão antropogênica, “ estaremos lançando diversos programas de proteção a Mata Atlântica durante estes dias, pois sem dúvida é o bioma mais ameaçado”, finalizou.

    Mais informações :
    Instituto Terra
    (24) 2484-0505 / 2484- 0453
    Núcleo Mata Atlântica e Pampa NAPMA/SBF/MMA SEPN 505 - Bloco B Ed. Marie Prendi Cruz- Sala 401 Brasília - DF (61) 3105-2072 elainebastos@mma.gov.br / dilmamenezes@mma.gov.br
    Ascom RMA

    PROGRAMAÇÃO SEMANA DA MATA ATLÂNTICA

    17/11 - Encontro Nacional da Mata Atlântica

    09h00 - Abertura do Encontro Nacional da Mata Atlântica - Ministro Carlos Minc, com presença de autoridades do governo federal, estadual e representantes da sociedade civil.

    10h00 - Mesa 1: Conjuntura atual e ações para a Mata Atlântica - Lei da Mata Atlântica e ações do governo federal para a Mata Atlântica Com Maria Cecília Wey de Brito, secretária SBF/MMA e Elizete Sherring Siqueira, Rede de Ongs da Mata Atlântica - Políticas e ações do estado do Rio de Janeiro para a Mata Atlântica Com André Ilha, presidente IEF/RJ - Políticas e ações do ICMBio para a Mata Atlântica Com Rômulo Mello, presidente

    12h30 - Intervalo para almoço

    14h00 - Mesa 2 - Gestão territorial de áreas protegidas - Unidades de conservação , corredores e mosaicos na Mata Atlântica, Reservas da Biosfera Com João de Deus Medeiros, Diretor DAP/SBF , Luis Paulo Pinto, Diretor PMA/CI e Clayton Ferreira Lino, RBMA.

    15h30 - Intervalo

    16h00 - Mesa 3 - Projetos Demonstrativos da Sociedade Civil - PDA - Resultados e lições Com o Coordenador do PDA/PPG7/MMA

    18/11 - Seminário sobre o Programa Mata Atlântica

    09h00 - Apresentação da programação do dia

    09h15 - Abertura oficial do seminário Com Maria Cecília Wey de Brito, secretária SBF/MMA

    09h30 - Apresentação da proposta "Programa Mata Atlântica" Com Bráulio Dias, DCBIOS/SBF/MMA e João de Deus Medeiros, DAP/SBF/MMA

    10h30 - Intervalo

    10h45 - Apresentações das ações de parceria no Programa Mata Atlântica

    13h00 - Intervalo para almoço

    14h30 - Trabalho em grupos regionais

    16h00 - Intervalo

    16h30 - Apresentação dos trabalhos dos grupos

    17h00 - Próximos passos

    17h30 - Encerramento do seminário

    Cultura em Rede: Cananéia cidade educadora e II Festa da Ostra do Mandira

    Escrito: by João Malavolta in
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    Participe e conheça as belezas naturais e culturais de Cananéia

    Entre os dias 20 e 23 de novembro vai rolar a "Pegada Cultural" em Cananéia!!!!! Sem dúvida, o maior evento de cultura popular já realizado na cidade.

    Na programação cursos e oficinas, debates, cinema, teatro, poesia, brincadeiras, capoeira, exposições fotográficas, fandango, passeios e visitas a cachoeiras e praias, dança e muita música!!!

    Entre as atrações musicais: DJ Evelyn Cristina, Trio Dá Nada, Pé de Mulambo, Batucajé, Tiduca e grupos de fandango caiçara locais.

    Para quem vier de Sampa teremos um ônibus fretado exclusivo. Corra que as vagas para a "Caravana Cultural" são limitadas!!!

    Durante o evento, atividades programadas para acontecer na "II Festa da Ostra" da Comunidade Quilombola do Mandira e no II Encontro de Agroecologia e Educação Popular do Vale do Ribeira - SP

    Para saber mais:
    Sítio: http://www.vintagepropaganda.com.br/pegada/Home.html
    Blog:
    http://culturaemredecananeia.blogspot.com/
    Correio eletrônico:
    cananeiaculturaemrede@gmail.com
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    REALIZAÇÃO:

    Associação Rede CananéiaColetivo Educador do LagamarColetivo Jovem CaiçaraPonto de Cultura “Caiçaras”/IPeCSala Verde Cananéia
    PARCEIROS: Colônia de Pescadores “Apolinário de Araújo” Z-9, Associação dos Moradores do Mandira, Associação dos Fandangueiros de Cananéia – AFACAN, Cananéia Arte e Fibras – CAF, Programa Escola da Família – PEF/ YASP, Depto. de Meio Ambiente – Prefeitura Municipal de Cananéia – PMEC, Paróquia São João Baptista, Blog Apôs Olhe..., Museu Vivo do Fandango/ Associação Cultural Caburé, Associação dos Monitores Ambientais de Cananéia – AMOAMCA & Vintage Propaganda

    APOIO:

    Prêmio Culturas Populares 2007 – Mestre Duda 100 Anos de Frevo - Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural / Ministério da Cultura

    Brasil terá saldo ambiental positivo em 2050, diz estudo

    Escrito: terça-feira, 11 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Estudo realizado pela Universidade de São Paulo projeta um futuro ambiental otimista para Brasil e Rússia. Resto do mundo terá saldo ambiental devedor

    O Brasil e a Rússia são os únicos países do mundo que projetam saldos positivos resultantes da combinação entre o crescimento da economia e a conservação dos recursos naturais para 2050. O dado consta do estudo “Balanço das Nações: uma reflexão sobre o cenário das mudanças climáticas”, realizado pela Universidade de São Paulo (USP).

    No caso brasileiro, investimentos em matrizes energéticas mais limpas e a abundância de florestas conferem o crédito positivo de 544 bilhões de dólares, o que garante ao país condições melhores para enfrentar as mudanças climáticas e mais oportunidades de negócios. O estudo foi apresentado durante o evento “Amazônia - Dilemas e Oportunidades”, promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo.

    “Trata-se do excedente de créditos de carbono em relação ao que se polui. O valor é positivo graças às florestas brasileiras, especialmente à Amazônia”, afirma José Roberto Kassai, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/USP) e coordenador da pesquisa. Uma situação privilegiada, segundo o professor, que precisa ser levada em conta pelos brasileiros: “é dela que dependemos, é nossa maior riqueza”.

    Baseada na metodologia básica de contabilidade empresarial, o estudo avaliou os excedentes de sete países (Brasil, Rússia, Índia, China, Estados Unidos, Alemanha e Japão) até 2050. A análise envolveu seis pesquisadores da Universidade de áreas que vão de contabilidade a biologia.

    Cenário preocupante
    Os números projetados para o Brasil e Rússia são uma exceção no cenário mundial, pois o resto do mundo apresenta um déficit de mais de 15 trilhões de dólares por ano. “O balanço planetário aponta um patrimônio líquido negativo de cerca de dois mil dólares anuais para cada um dos mais de seis bilhões de habitantes, ou seja, eles não terão renda insuficiente para honrar seus compromissos com a preservação do meio ambiente, o que colocará a necessidade de redução das emissões ou negociação de créditos de carbono de outras nações”, explica Kassai.

    Para Kassai, as situações privilegiadas do Brasil e da Rússia não serão suficientes para suportar o cenário geral, pois, juntos, os dois países representam menos de 5% do déficit total. “É fundamental que países como os Estados Unidos e a China comecem a tomar medidas concretas para diminuir as emissões”, diz Kassai.

    O Estudo
    A amostra considerada para o estudo incluiu sete países de grande relevância no mundo moderno. Juntos, eles representam 32% da área emersa do planeta, 50% da população mundial e 68% do Produto Interno Bruto (PIB) global. Os cenários futuros relativos ao meio ambiente empregados no levantamento são os gerados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU).

    A grande inovação do estudo foi a metodologia usada: através da equação básica da contabilidade empresarial, os pesquisadores calcularam o patrimônio líquido ambiental de cada país, buscando saber o custo do crescimento econômico em relação à preservação e manutenção dos recursos naturais. No cálculo, entraram variáveis como o PIB, o consumo médio de energia da população per capita de cada país, suas reservas florestais e matriz energética.

    Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência

    Escrito: sexta-feira, 7 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Uma equipe base permanente de 100 pessoas (de distintas nacionalidades e idades) recorrerá durante 90 dias mais de 200 cidades nos 5 continentes, desde Wellington, Nova Zelanda a Mendoza, Argentina. Voce pode participar desta Marcha e de sua organização desde cualquer lugar do Brasil.

    Assista ao video com mas informações:


    Na Marcha Mundial, podem chegar a confluir milhares ou milhões de pessoas de todos os campos e setores sociais. É surpreendente a grande diversidade ideológica, racial, geracional, religiosa e cultural que está confluindo nesse objetivo comum, de Paz e Não-Violência.

    Se essa tendência se mantiver, ela pode se transformar em uma manifestação sem precedentes na história.Dado o momento em que estamos vivendo em nível internacional, não são necessárias muitas explicações sobre as motivações dos organizadores. A necessidade de Paz e Não-Violência é evidente e pode acontecer que, em muito pouco tempo, chegue a se instalar na consciência social da mesma maneira que a consciência ecológica se instalou há poucas décadas.

    Hoje, é necessário redefinir o conceito de Paz e suas conseqüências e apostar socialmente na não-agressão, na não-beligerância, no diálogo, no acordo e na não-guerra – em suma, na não-violência para a resolução dos conflitos.

    O site oficial da Marcha é http://www.marchamundial.org/

    Em seu curto trajeto público, a MM já recebeu adesões de mais de 100 organizações e também de personalidades como Desmond Tutu, Abuelas de Plaza de Mayo, Noam Chomsky, Jose Saramago, Masataka Ota, Cesar Benjamin, Augusto Boal e Eduardo Galeano, entre tantos outros.E voce tambem pode se sumar, escreva respondendo a este mail e a gente repassara as informaçoes sobre como fazer parte da organizaçao da Marcha.

    Jovem transforma a mídia ?

    Escrito: terça-feira, 4 de novembro de 2008 by João Malavolta in
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    Por: João Malavolta / Ecobservatorio

    Durante a última semana algumas práticas educomunicativas foram produzidas e difundidas nos três dias do VI Simpósio Brasileiro de Educomunicação e Meio Ambiente que foi realizado no SESC/Vila Mariana na cidade de São Paulo.

    Entre os trabalhos midiáticos produzido está um vídeo que questiona a influência do jovem frente à mídia e o seu poder de apropriação dos meios de comunicação dentro da perspectiva de quem transforma quem!? “O jovem transforma a mídia ou a mídia transforma o jovem”.

    Está produção foi realizada por um grupo de jovens que se articulam pela REJUMA (Rede Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade) CJ´s Coletivos Jovens de Meio Ambiente, Rede Interferência e Canal Futura.

    Segue o link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=4_uzTK3BlaI

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