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    Quando descobrimos que a nossa atitude encoraja a ação positiva em outras pessoas e isso por sua vez motiva Outras, começamos acreditar que podemos mudar o mundo. (JM)

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    Olá -

    Eu acabei de assinar este abaixo-assinado e gostaria de pedir o seu apoio. Quanto mais pessoas se juntarem à campanha, mais chance temos de vencer. Você pode ajudar adicionando seu nome?

    Obrigado,
    Ecosurfi

    Presidenta Dilma Rousseff: Nós, SURFISTAS abaixo-assinados, pedimos ao governo brasileiro a criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP).

    Por Ecosurfi Brasil

    A zona costeira brasileira e suas ondas para o surf estão sob a ameaça de um número crescente de atividades que prejudicam o seu equilíbrio ambiental. Essas situações podem destruir ou ter impactos negativos imediatos e de longo prazo, causando prejuízos ecológicos e socioeconômicos em algumas das principais praias e ondas para o surf do Brasil. 

    ► Por que assinar?

    Precisamos da sua ajuda para criar uma "Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas" (PNASP).

    O objetivo desse abaixo-assinado é mobilizar todos os setores da sociedade para destacar o valor das praias de surf, oceanos e comunidades de surfistas, junto ao Governo Brasileiro na esfera EXECUTIVA e LEGISLATIVA e demais Instituições. 

    A iniciativa pede a criação ÁREAS DE SURF PROTEGIDAS (ASP), instituídas por uma política nacional própria, que reconheça a importância das ondas no aspecto cultural, social, econômico, filosófico e, sobretudo, todo ativo ambiental desses recursos naturais para o desenvolvimento sustentável das comunidades litorâneas.

    As ASP’s devem ser constituídas como espaços de empoderamento e participação social, possibilitando mecanismos de gestão territorial para proteção e conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos.

    "As pessoas que participam desse abaixo-assinado, entendem que ondas e as zonas de surf devem ser estudadas como instrumentos para políticas públicas conservacionistas com atribuições e normas especificas."

    Ao assinar a proposta para uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP):

    "Eu afirmo para o Governo brasileiro e demais setores da sociedade a importância do debate sobre o valor econômico e intrínseco do surf, ondas e oceanos, pedindo meios específicos de proteção desses ambientes únicos e finitos, para as atuais e futuras gerações".

    ► Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP)

    O litoral brasileiro e suas ondas para o surf estão sob a ameaça de um número crescente de atividades ilegais desenvolvidas nessas regiões, que podem destruir ou ter impacto negativo direto de longo prazo sobre algumas das principais praias de surfe. 

    O desenvolvimento urbano desenfreado na zona costeira, sem o respeito às comunidades locais e a biodiversidade, poluição e contaminação das praias por resíduos sólidos e químicos, aliados a especulação imobiliária, são alguns dos desafios que os surfistas enfrentam diariamente.

    Os oceanos são a parte mais importante e vital para o equilíbrio do planeta Terra. Nas praias brasileiras onde existe a prática do surf, as ondas possuem um valor inestimável para a comunidade das “pranchas”. No entanto, o país, atualmente não tem nenhum marco legal regulatório específico para garantir a proteção das praias onde o surf é praticado, ou mesmo, outras iniciativas governamentais para reconhecer o surf como cultura nacional.

    O surf tem crescido mundialmente e no Brasil se estabelece no dia-a-dia das pessoas como cultura, esporte, filosofia, além de possuir uma importante indústria, que movimenta bilhões de dólares, gerando milhares de empregos no mercado nacional. Porém, uma parcela significativa da população, ainda percebe o surf como uma sub-cultura, sem valor, e deixam de respeitar plenamente os surfistas ou valorizar suas preocupações e causas, principalmente no campo ambiental, que está relacionado diretamente ao seu estilo de vida.

    Os surfistas estão em todas as classes profissionais: advogados, médicos, empresários entre outros. Quem surfa, compartilha as ondas com todo o tipo de público. De crianças a terceira idade, de amadores a atletas profissionais. Cidades com boas ondas para o surf garantem economia de base local, o que agrega valor aos produtos que circulam em seus mercados; impacto positivo na comunidade; diminuição do consumo de recursos naturais; menor pegada ecológica; geração de renda; e conservação da biodiversidade.

    ► Oceanos e ondas

    Os oceanos limpos e com boas ondas são importantes para as comunidades costeiras nos aspectos: econômicos, ambiental, cultural e social.

    No Brasil, o litoral, de norte a sul já sofre com cenários insustentáveis. Praias como Maresias em São Paulo, Titanzinho no Ceará, Praia do Moçambique em Florianópolis e o Porto de Barra na Bahia, são exemplos de lugares, que já sentem o reflexo do descaso das autoridades no cumprimento das leis ambientais, o que permite severos impactos na qualidade das ondas e da biodiversidade marinha, implicando negativamente no dia-a-dia das populações locais.

    Não existe lei específica em todo território nacional para proteger as “zonas de surf”. Segundo o IBGE, 70% da população brasileira reside a menos de 150 km do litoral. Conforme a Agencia Nacional de Águas (ANA), 70% das cidades na costa brasileira não possuem esgoto tratado. 

    A poluição dos oceanos e praias por resíduos sólidos e químicos vem aumentando drasticamente nos últimos anos. A falta de programas efetivos de reciclagem e conscientização da população, contribui para o aumento do problema. Um pedaço de plástico deixado na areia da praia pode contaminar o ambiente por mais de 300 anos. A criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas surge como necessidade para engajar outros grupos no compromisso com a gestão pública do litoral brasileiro. 

    ► Números do surf

    Nos mais de sete mil quilômetros de costa existem três tipos de ondas: fundo de areia (maioria dos picos), fundo de pedra, fundo de coral. Surfistas praticantes já passam de 2,4 milhões, o que coloca o surf como o oitavo esporte no país, ganhando até das artes marciais.

    Em uma pesquisa realizada pela consultoria Toledo & Associados, o surf no Brasil movimenta um mercado de R$ 6 bilhões. Só na cidade de São Paulo, existe 1,1 milhão de consumidores do segmento, entre simpatizantes e surfistas.

    Já na Europa, diversos estudos realizados em praias portuguesas apontam os ganhos econômicos obtidos pelo turismo voltado ao surf, o que gera renda e desenvolvimento sustentável para as comunidades costeiras.

    Portanto, a criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP), se faz necessário para assegurar a qualidade das ondas, protegendo e conservando seus ambientes e ecossistemas associados, tendo em vista garantir o futuro do esporte, de sua cultura e filosofia de vida. 

    ► Uma campanha pelos Oceanos

    A iniciativa para a criação da Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP), é parte do Fórum Brasileiro de Surf e Sustentabilidade - FBSS, uma iniciativa da ONG Ecosurfi e parceiros. A proposta visa promover a proteção dos locais onde existe a prática do surf, reconhecendo os benefícios ambientais, sociais, culturais e econômicos que o esporte promove, além de buscar representar e encorajar a comunidade do surf no aperfeiçoamento dos canais de diálogo junto aos governos, empresas e outros grupos preocupados com as áreas marinhas e costeiras.

    O FBSS tem como principio a criação de uma coalizão de organizações socioambientais, associações e federações de surf, surf clubes e demais públicos interessados em proteger e conservar as zonas de surf dos impactos ambientais que comprometem a qualidade das ondas, visando assegurar a todos o acesso às praias e oceanos saudáveis, livres da poluição, como estabelece a Constituição Federal Brasileira em seu Artigo 225 (Meio Ambiente), Capítulo XVII da Agenda 21 (Proteção dos Oceanos e Todos os tipos de Mares) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Carta de Responsabilidade dos Surfistas – Surf 21 (Documento criado durante a Rio+20).

    Por fim, pedimos a criação da Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP) para ampliar a conscientização sobre a importância das ondas e oceanos entre os surfistas e públicos afins, com vistas a cobrar dos governos o entendimento, que as ondas são uma parte importante para o desenvolvimento social de muitas comunidades ao longo do litoral brasileiro.

    Para saber mais acesse: www.ecosurfi.org / www.surfustentavel.ning.com
    Contato: ecosurfi@ecosurfi.org

    PROTEGER OS OCEANOS É DA NOSSA NATUREZA - Ecosurfi

    Por amor as causas perdidas, seguimos lutando!

    Escrito: domingo, 1 de setembro de 2013 by João Malavolta in Marcadores: ,
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    Tive o prazer nos últimos tempos em participar de alguns textos como entrevistado e em outros como colunista, mas acima de tudo como cidadão. Cidadão este, que não poupa esforços para que a justiça socioambiental seja uma garantia legitima no dia-a-dia de cada pessoa humana.

     Revista Fluir - Agosto de 2012

     Revista Hardcore - novembro de 2011

    Revista Hardcore - Maio de 2012







    Jovens se unem em Itanhaém por liberdade de expressão

    Escrito: quinta-feira, 13 de setembro de 2012 by João Malavolta in Marcadores: ,
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    Por: João Malavolta

    Cidade terá sua primeira “passearte” em favor do graffiti e a cultura de paz e não violência 

    A juventude de Itanhaém se reúne no próximo dia 15 (sábado) para mostrar a sua indignação contra o cerceamento da liberdade de expressão na cidade.  Grafiteiros, skatistas, músicos, surfistas entre outros, marcam presença no ato público que vai ser realizado a partir das 16h na Praça Narciso de Andrade, centro.

    A mobilização toma como estratégia de organização atividades lúdicas e artísticas, que vão buscar chamar a atenção da população de Itanhaém para as dificuldades que os jovens encontram para expressar suas manifestações artísticas e culturais, numa afirmação, que a arte produzida pelas juventudes vem sendo desvalorizada nos últimos anos pelo poder público local e setores da sociedade.

    A concentração para o ato de protesto vai acontecer às 14h na Pista de Skate, localizada no bairro do Jardim Mosteiro, de onde vai partir uma grande passeada, que deve percorrer as principais ruas e avenidas do centro da cidade.

    Durante a preparação da “Passearte”, como o evento esta sendo chamado pelos organizadores, serão produzidos cartazes e faixas, que vão conter textos com a poesia das ruas, além da escrita confeccionada por artistas da região. Em meio ao percurso algumas intervenções artísticas devem acontecer pelo caminho para encher as ruas com arte pelo sentido crítico.

    O ato de encerramento com a leitura do manifesto pelo direito a liberdade de expressão, que acontece no centro de Itanhaém (ladeira) após a passeata, vai permitir que todas as vozes sejam ouvidas num grande recital de poesia, artivismo e música.

    Serviço

    Mobilização
    Data: 15 de setembro
    Local: Pista de Skate – Jardim Mosteiro
    Horário: 14h
    Maiores informações: 13 9785 9413
    Realização: Movimento de Apoio ao Graffiti de Itanhaém por uma Cultura de Paz e Não Violência e Liberdade de Expressão

    Para participar, qualquer cidadão preocupado com a repressão a liberdade de expressão pode aderir ao movimento marcando sua presença e levando a sua voz no dia das atividades.

    Dia das Mães

    Escrito: domingo, 13 de maio de 2012 by João Malavolta in
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    FELIZ DIA DAS MÃES 


    E vamos falando!!!

    Escrito: quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012 by João Malavolta in Marcadores: , , , ,
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    Depoimentos de representantes da causa ambiental sobre a campanha #manguefazadiferenca, gravado para o bate-papo sobre o mesmo tema da Conexão Mata Atlântica, rede social da Fundação SOS Mata Atlântica, realizado no dia 09/02/2012.

    Depoimentos de: Aline Aguiar (Mar Adentro), Fabricio Gandini (Instituto Maramar), João Malavolta (Ecosurfi) e Juliano Dobis (Mar Brasil).

    “Brasileiros Semeadores”

    Escrito: segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 by João Malavolta in Marcadores: , , , ,
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    Revista Brasileiros – Edição #54 - Janeiro - 2012
    Acho que somos pessoas de sorte!

    Tive o prazer de fazer parte desta edição #54 da Revista Brasileiros na sessão “Brasileiros Semeadores”.

    A reportagem conta um pouco da história da Ecosurfi, que se mistura com a minha vida e das pessoas, que fazem dessa Organização ambientalista um estilo de vida e um modo de reencantar corações para redesenharmos a nossa permanência no Planeta Terra.

    E vale salientar o brilhante trabalho a jornalista Liana John, que veio conhecer de perto a realidade da Ecosurfi e os desafios que também temos em Itanhaém, no que toca o cuidado com as Zonas Costeiras...

    *Nas bancas neste mês de janeiro - Vale a leitura... Aloha




    E você pensa o quê sobre isso?

    Escrito: terça-feira, 3 de janeiro de 2012 by João Malavolta in Marcadores: ,
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    As ondas como os anos vem e vão...

    Escrito: quarta-feira, 28 de dezembro de 2011 by João Malavolta in Marcadores:
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    O Natal e algumas das “crenças” humanas.

    Escrito: sexta-feira, 23 de dezembro de 2011 by João Malavolta in Marcadores:
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    Esse não é o primeiro e nem será o último Natal em que assistimos entre a população brasileira o sentimento de compaixão, solidariedade, coletividade e amor. Mas esses sentimentos de modo geral, e nessa totalidade, só aparecem nessa época: não, sim, por quê?

    Ler nas redes sociais os votos de alegria distribuídos para todos, sem pré-conceitos ou julgamentos precipitados é a máxima euforia desse período natalino.

    Outro ponto que merece destaque são os cartões coloridos com frases cativantes, mas será que aqueles que os enviam ao menos lêem e entendem o quê o texto diz, quando não, já imaginaram em praticar o quê ali está escrito diariamente, ou só no período natalino vale?

    É, mas já é Natal e as ofertas de bondade estão por ai, em todas prateleiras por onde quer que se olhe nos comércios da vida. E o Papai Noel, aquele com o rosto barbudo e cansado de usar aquela roupa brega e quente no verão brasileiro, como se isso fosse culturalmente legal, real e dentro das nossas tradições. Ele é o exemplo perfeito para “Nós” os que não desistem nunca. Pois para se ter a felicidade, sem sofrimento não é possível né. Lembro do meu popular Corinthians. Barbalhadas isso.

    Gosto pensar em como nos permitimos ser manipulados. Uma frase que muitos repetem: É mais fácil entrar um elefante no buraco da fechadura do que um rico no reino do céu. Isso dito é sem duvida é uma forma de nos cativar a viver na mesmice social, sem ambição, sem questionar os dominantes, pois todos querem o céu. Meu Deus...

    E os presentes, quem não quer ganhar um???

    Lembro bem em momentos de depressão econômica em que os governos convencem a população a consumir para devolver o dinheiro a economia e ao mesmo tempo, esse consumo, gerar-lhes bem estar pelo seu poder de compra. Parece-me que no Brasil isso é bem claro nesses dias de dezembro.

    Final de ano, décimo terceiro salário, ou seja, se o ato de consumir gera felicidade, garantir o poder de compra com o repasse desse $$$ a mais, sem duvida é um dia de Feliz Natal.

    Capitalisticamente falando, esse papo de Natal nada mais é do que uma invenção do sistema que manipula sua mente, que faz você acreditar que uma noite em família, comprar, comprar, comprar e ajudar uma criança ou um idoso, vai te tornar uma pessoa melhor. Tudo mentira.

    No Natal o sistema te usa mais do que nunca!!!

    Vamos redesenhar nossas opiniões e crenças.  Valorizar quem esta ao nosso lado no dia-a-dia, fazer desses sentimentos de ultima hora, os sentimentos de todas as horas. E nunca esquecer, que a comemoração que toma essa proporção comercial perversa não deve suplantar o símbolo real do Natal, que é o amor desapegado em todas suas formas.

    E por fim, a referência que o Natal traz é o nascimento dos valores que veio em Cristo , aquele que foi colocado na cruz por nós segundo a Igreja.

    Esse grande Cristo, que tem duas frases que eu uso e procuro sempre praticar em tudo na minha vida e falo as pessoas que me rodeiam para usá-la também: Respeitar o próximo e não desejar para o outro o que não queira pra ti.

    Vamos lá, isso tudo dito ai também é Natal! 

    E assim eu falei rs

    Escrito: sábado, 29 de outubro de 2011 by João Malavolta in Marcadores:
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    Orgulho de olhar o Brasil, orgulho de ser Brasileiro

    Escrito: sexta-feira, 28 de outubro de 2011 by João Malavolta in Marcadores:
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    Um ponto de vista sobre o nosso País 

    O que uma escritora Holandesa falou do Brasil!

    Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.

    Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

    Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

    Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

    Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

    Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.

    Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos..

    Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

    Os dados são da Antropos Consulting:

    1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

    2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

    3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

    4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

    5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

    6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

    7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

    8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

    9.Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..

    10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

    11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

    Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

    1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

    2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

    3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais? :)

    4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

    5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

    6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

    7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

    Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

    É! O Brasil é um país abençoado de fato.

    Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

    Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.

    Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.

    Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!

    Alguém sabe onde fica esse País?

    Escrito: sexta-feira, 7 de outubro de 2011 by João Malavolta in Marcadores: ,
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    Assim caminha a Humanidade

    Escrito: by João Malavolta in Marcadores:
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    Porto Alegre em cores

    Escrito: segunda-feira, 3 de outubro de 2011 by João Malavolta in Marcadores:
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    Os gaúchos costumam dizer que o “Oceano Atlântico nasce no Guaíba”. Bom, pode ate ser?! Mas quanto a isso nenhuma certeza ou evidência. (rsrs)
    Mas, afirmar que as cores do pôr-do-sol nas margens do Guaíba podem realçar a beleza do lugar, ah, isso eles  podem!!! 




    Vovó já me dizia...

    Escrito: terça-feira, 27 de setembro de 2011 by João Malavolta in Marcadores: ,
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    Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

    - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.


    A senhora pediu desculpas e disse:

    - Não havia essa onda verde no meu tempo.

    O empregado respondeu:

    - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.

    - Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

    Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

    Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.


    Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

    Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.


    Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.


    Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.


    Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?


    E AGORA, QUEM VAI ABRIR MÃO DE TUDO ISTO PARA SALVAR O PLANETA ?


    Autor desconhecido

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