Quando descobrimos que a nossa atitude encoraja a ação positiva em outras pessoas e isso por sua vez motiva Outras, começamos acreditar que podemos mudar o mundo. (JM)
A arquitetura do Eco Focus foi principalmente projetada para economizar energia. O computador consome 60w em máximo uso do processamento. No modo hibernação, o número chega próximo a zero. Computadores normais consomem em média 140w, podendo chegar a 400w em uso total do processamento. Outro diferencial é o processador VIA C7®-D – primeiro componente para PC sem a presença de carbono.
– Pensar e refletir sobre questões ambientais é importante, mas é necessário investir em estratégias como esta para resolver os problemas que também são nossos – enfatiza a Diretora da Compujob, Adriane Lengler.
Ao contrário da maioria dos produtos ecologicamente corretos, o custo de aquisição do Eco Focus também é mais baixo. Isto é possível porque seus componentes priorizam a redução da energia e não o desempenho da máquina. Um PC com 1 Gb de memória custa R$ 699.
O lançamento é mais um produto da Focus - a marca própria dos computadores da Compujob. Os modelos dessa linha já foram testados por algumas das melhores revistas especializadas na área de tecnologia, obtendo como resultados: excelente conjunto, performance e atualização tecnológica dos desktops.
Eco Focus utiliza processador sem a presença de carbono
O Eco Focus utiliza o processador VIA C7®-D – primeiro componente para computador do mundo sem a presença de carbono. Para cada processador comercializado, a VIA – empresa parceira da Compujob – conta com a ajuda de ambientalistas que calculam a eletricidade utilizada durante toda a vida útil do produto, estimada em três anos. Deste período, a VIA calcula quanta emissão de CO2 será liberada no ambiente e ajuda organizações em projetos como: reflorestamento e iniciativas que promovem o uso de energia alternativa.
Consumindo apenas 20W de energia no máximo, o processador VIA C7®-D também define novos padrões na operação desempenho por watt e permite o uso de componentes mais econômicos em termos de energia como fontes de alimentação e ventiladores, facilitando a criação de desktops comerciais bem mais acessíveis. O processador é baseado no econômico formato NanoBGA2 que mede apenas 21mm x 21mm e é escalável de 1.5GHz a 1.8GHz.
Interessante: DADOS SOBRE O PLANETA
Escrito: quinta-feira, 25 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Contra a HumanidadeVem aí o VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
Escrito: quarta-feira, 24 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Educação Ambiental, Ponto ORG, Sensibilização, SustentabilidadeEvento em âmbito nacional, promovido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA), coletivo que reúne mais de 40 redes de educação ambiental e educadores ambientais do país.
O evento acontecerá de 22 a 25 de julho deste ano no campus da Praia Vermelha, da UFRJ. O endereço da universidade é Avenida Pasteur, 250, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro/RJ.O Coordenador do VI Fórum, o educador ambiental Declev Dib-Ferreira, estima a participação de mais de 4 mil participantes inscritos. Acontecerão, durante os 4 dias, cerca de 60 minicursos e oficinas, 10 mesas-redondas, 20 Jornadas Temáticas, Encontros paralelos, lançamentos de livros, show musicais, festivais de cinemas, apresentação de pôsteres e o lançamento do número 4 da Revista Brasileira de Educação Ambiental.
Responsável pela organização da programação, construída coletivamente com os membros da REBEA e redes e coletivo parceiros, a educadora Jacqueline Guerreiro informa que este fórum terá algumas atrações inovadoras como o VI Fórum Virtual, espaço onde se organizarão Fóruns de Discussão, o Espaço Ecumênico e o Espaço Semente com atividades educativas para crianças. Ocorrerá encontros importantes como o Encontro Comunitário de Educação Ambiental, organizado pela Federaçãovde Associações de Moradores e a Associação de Favelas do RJ, o
Encontro das Salas Verdes e o Encontro de Coletivos Educadores.
O Fórum também conta com o apoio da ABRACO – Associação Brasileira de Rádios Comunitárias que transmitirá ao vivo do Fórum para cerca de 100 rádios comunitárias.
O Fórum também se configurará como um espaço de diálogo entre a REBEA e demais redes ambientais, como a ANAMMA, a Rede Brasileira de Agendas 21 Locais ,Rede da Juventude pelo Meio Ambiente, Rede de JustiçaAmbiental, Rede Ecossocialista,Rede Brasileira de Informação Ambiental (REBIA) , Rede de Educomunicação Ambiental ( REBECA), Fórum Brasileiro de Ongs e Movimentos Sociais, APEDEMA-RJ, e o Movimento Nacional de Catadores.
Integrantes dos Colegiados Ambientais do SISNAMA, das Comissões Organizadores Estaduais da Conferência Nacional de Meio Ambiente e Conferência Infanto-Juvenil de Meio Ambiente estarão organizando atividades e educadores ambientais de Angola e da América Latina estarão presentes.
O endereço do site é http://forumearebea.org
A secretaria Executiva do evento está sob a responsabilidade do Instituto Baía de Guanabara (IBG) e maiores informações podem ser conseguidas através do site ou do email viforum@baiadeguanabara.org.br
Marcha Mundial pela Paz e Não Violência
Escrito: by João Malavolta in Marcadores: Para pensar, Ponto ORG"Aliança dos Surfistas propõe catalizar propostas pela sustentabilidade
Escrito: terça-feira, 23 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Ecosurfi, Surf Sustentavel
A “Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade” foi lançada em Ubatuba, no dia 18 de junho, durante o seminário "Nas Ondas da Sustentabilidade". A atividade, que integra o Programa Surfe Sustentável, da Entidade Ecológica dos Surfistas (Ecosurfi), foi realizado em parceria com a Associação Ubatuba de Surf (AUS) e Prefeitura Municipal de Ubatuba por meio da Secretaria de Meio Ambiente.
A idéia é construir a “Carta de Responsabilidades dos Surfistas para Sociedades Sustentáveis” a partir das ações, propostas e reflexões, articuladas em rede, das diversas comunidades do surfe espalhadas pelo litoral brasileiro. A "Aliança dos Surfistas" é esta rede, que tem como proposta ser uma catalizadora de parcerias, articulando todos os seguimentos dentro da comunidade surfe (mídia, indústria, sociedade civil, profissionais etc) para agir e refletir em torno da construção de sociedades sustentáveis.
A proposta traz o conceito de “responsabilidades humanas” como fio condutor dos debates sobre o papel do surfista na sociedade contemporânea, que encara o desafio de enfrentar e se adaptar às mudanças ambientais globais. Traz também a idéia de que estão no nível local as possibilidade mais coerentes de elaborar estratégias e intervir com praticidade nos acordos políticos que causam os conflitos socioambientais. Para o dirigente da Ecosurfi, João Malavolta, a sociedade civil não pode mais achar que é da classe política o compromisso por cuidar das pessoas, zelar pela comunidade e valorizar a vida. Ao mesmo tempo em que não se pode mais achar que “cada um fazer sua parte” é o suficiente.
“A atitude individual é importante na resolução da crise ambiental que vivemos, as escolhas pessoais são fundamentais. Mas não podemos deixar de lado a perspectiva coletiva, que é o que marca e induz o comportamento das pessoas”, fala Malavolta. E neste contexto, “o surfe promove e expressa um estilo de vida saudável, representa uma imagem positiva, mas também há um desgaste da verdadeira essência do surfe por meio do estímulo exagerado do consumo”, conclui.
Propostas ubatubenses
Durante o seminário em Ubatuba, diversos segmentos do surfe interagiram. Participaram fabricantes de pranchas, representantes da prefeitura, da CETESB, ONGs locais e surfistas amadores e profissionais, entre eles o top do Super Surf e atual campeão paulista profissional, Saulo Junior, o ex-Top do WQS, Tadeu Pereira e Narciso Oliveira, ambos também campeões paulista de surf profissional, além do embaixador do surfe de Ubatuba, Zecão.
Da conversa sobre responsabilidades o papo avançou para a construção coletiva de propostas que pudessem ser transformadas em coisas práticas. Os surfistas então conversaram sobre os conflitos do surfe na realidade socioambiental local e depois apresentaram suas propostas para construir soluções e resolver alguns deles.
Emergiram questões como os impactos provocados pelos eventos de surfe nas praias e comunidades locais e o alto nível de agressão causado pela indústria de pranchas. E foram abordadam também as escolinhas de surfe como espaços propícios para implementar a educação ambiental, além dos surfistas como potenciais produtores e difusores de informações ambientais em nível local, cuidando da qualidade dos oceanos e ambientes costeiros.
Entre as propostas, surgiram idéias como formar um grupo de trabalho para elaborar critérios para os campeonatos de surfe e a criação de uma comissão para construir, em parceria com a Prefeitura e CETESB, para elaborar metas e soluções para a gestão adequada dos resíduos de fábricas de pranchas. Além de um mutirão de limpeza de praias na Praia de Fora, uma das que vem sofrendo bastante com o lixo.
José Carlos Renno, embaixador do surf de Ubatuba mais conhecido como Zecão, disse que a iniciativa é muito interessante. "Eu já faço coisas na área, como quando implantamos a educação ambiental na escolinha de surfe. Isto só anima a continuar insistindo e enfrentando as dificuldades", falou.
Outro que também gostou foi o presidente da Associação Ubatuba de Surf, Paulo Motta. Para ele “este é um processo que já deveria ter começado, porque realmente o lixo gerado pelas fábricas de prancha é um resíduo muito danoso para o meio ambiente. O seminário teve o objetivo de plantar uma semente para instigar as ações efetivas. O fato deste projeto ter vindo de fora denota que Ubatuba realmente é considerada a capital do surf e como tal, deve servir de exemplo também na preservação do meio ambiente. Este é um projeto que tem potencial para atingir toda a costa brasileira. Como cidadão e filho desta cidade, pretendo ajudar a fazer crescer este movimento e melhorar o ecossistema.”
Por Bruno Pinheiro
Gestão Comunicação Ecosurfi
Mais informações
surfsustentavel@ecosurfi.org
(13) 3426-8138 / 9751-0332 / 8134-2742
www.ecosurfi.org
Programa Surf Sustentável será lançado em Ubatuba
Escrito: terça-feira, 16 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Ecosurfi, Educação Ambiental, Surf Sustentavel, SustentabilidadeNa próxima quinta feira (18/06) a ONG Ecosurfi estará começando a primeira etapa do programa Surf Sustentável, que é uma iniciativa da organização para contribuir com a sensibilização da comunidade do surf sobre a questão ambiental. A idéia tem como proposta a criação de um diálogo entre os surfistas, para a construção da “Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente”. Seminário “Nas ondas da Sustentabilidade” 1° Bloco Apresentação e introdução 13h30min Proposta de trabalho e a Aliança dos Surfistas 13h45min Vídeo 01 14:h05min Exposição oral – “O papel dos surfistas na sociedade” 14h:50min Coffe-break 2° Bloco Produção coletiva 15h:20min Dinâmica – Espiral do oceano 15h:45min Vídeo 02 16h:05min Dinâmica – O terral da sustentabilidade 17h:45min Ressaca de idéias 18h:30min Encerramento
Ubatuba como a cidade mais surf do Brasil, sai na frente mais uma vez, e leva para a região o seminário “Surf nas ondas da sustentabilidade”, que irá trazer em sua programação palestras e dinâmicas para sensibilizar a comunidade do surf, sobre formas de enfrentar às mudanças ambientais globais, intensificadas pelo Aquecimento Global.
Esse programa carrega em sua base de ação a possibilidade de discutir entre todos os segmentos do esporte, o papel de cada empresa, indivíduo e/ou organização, frente ao atual modelo de desenvolvimento socioeconômico, que vem causando crises, desigualdades e homogenização cultural pelo Planeta e influenciando com implicações negativas a vida dos surfistas pelos litorais de todo o mundo.
Programação:
O seminário será realizado no dia 18 de junho das 13h30 às 18h30 horas no Hotel São Charbel, end.: Pça. Nóbrega Nº 280 – Centro, Telefone: (12) 3832-1090 / 3832-1080. Os interessados deverão se inscrever direto na Secretaria de Meio ambiente de Ubatuba, endereço: Rua Guarani, 465 – Itaguá ou pelo telefone: 3833-4541 | 3833-4636 Email: smma@ubatuba.sp.gov.br
Sobre a Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente
Para a construção e implementação das propostas de atividades e ações do programa Surf Sustentável, será criada uma rede, através da formação da Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente.
A aliança irá visar o resgate imaterial da plena integração que o surf proporciona com a natureza, demonstrando experiências e vivências, para demandar subsídios que colaborem com a discussão entre os atores do esporte, para uma nova visão, comportamento e práticas sustentáveis, que possam ser incorporadas na agenda de toda a comunidade global do surf.
Práticas que devam respeitar o meio ambiente são necessárias e precisam ser priorizadas pelos os agentes do surf. Contudo, a maneira encontrada para esse novo pacto entre o Homem e o Mar, será a concepção e celebração da "Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente", que tem como objetivo principal, proporcionar um novo consciente coletivo entre a comunidade do surf, através da elaboração e produção da Carta de Responsabilidade dos Surfistas pelo Meio Ambiente – CRSMA.
Responsabilidade dos Surfistas pelo Meio Ambiente
A Carta de Responsabilidade dos Surfistas pelo Meio Ambiente- CRSMA é um documento aberto, plural e diversificado, sem vinculações governamentais ou partidárias, que tem como base conceitual a Carta das Responsabilidades Humanas, que é um documento planetário que surgiu através da Aliança para um Mundo Plural e Solidário.
O trabalho de elaboração do projeto da CRSMA deve ser criado para:
Desta forma, a proposta da CRSMA, organizará ações como encontros, mobilizações para o engajamento público e audiências para montar um amplo debate sobre quais responsabilidades a comunidade do surf pode assumir frente às questões Ambientais Globais.
O Programa Surf Sustentável conta o apoio da: Aliança para um Mundo Plural e Solidário, Prefeitura Municipal de Ubatuba / Secretaria de Meio Ambiente, AUS - Associação Ubatuba Surf, Mescalito Desing, Guia Itanhaém Comercial, Rejuma – Rede Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade, Coletivo Jovem de Meio Ambiente – CJ Caiçara, REBEA – Rede Brasileira de Educação Ambiental, REPEA - Rede Paulista de Educação Ambiental, Fórum do Litoral Paulista das Agendas 21.
Para saber mais acesse:
http://www.surfsustentavel.
http://www.carta-
ONG Ecosurfi recebe certificação internacional
Escrito: terça-feira, 9 de junho de 2009 by João Malavolta in
Desde o inicíos dos trabalhos da Ecosurfi no ano 2000, as ações de combate a poluição sempre foram um dos principais focos das atividades desenvolvidas pela organização.
Sempre Polêmico!!!
Escrito: domingo, 7 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Anticorpos de GAIA, Mundanças Ambientais Globais, Para pensarDivulguem !!! "Amigos" e "inimigos" da Amazônia
Escrito: sexta-feira, 5 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Contra a Humanidade, Marina SilvaMarina Silva - Defendendo seus pares - Nós seres HUMANOS!!!
Escrito: by João Malavolta in Marcadores: Anticorpos de GAIA, Marina SilvaA senadora Marina Silva (PT-AC) enviou uma carta aberta ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pedindo o veto de três artigos da medida provisória (MP) que permite a regularização de terras na Amazônia Legal.
- Quem tiver várias empresas pode regularizar 1,5 mil hectares por cada empresa. E ainda poderá regularizar a si próprio como pessoa física - disse, acrescentando que "são formas de burlar [a lei]".
Ao ser questionada sobre os possíveis impactos da nova lei sobre o meio ambiente e sobre a Amazônia, a senadora declarou que o texto, da forma como foi aprovado, "provocará um imenso retrocesso no processo de regularização fundiária que, timidamente, começava a avançar". Ela afirmou que, com a lei, 20% dos proprietários da região ("os grandes e médios proprietários") ficarão com aproximadamente 72% da área total, enquanto "os pequenos", que possuem terras de um a quatro módulos fiscais, ficarão com apenas 11,5% da área total.
Também conhecida como MP da Amazônia, essa matéria tramitou inicialmente como MP 458/09. Após ser modificada na Câmara dos Deputados, passou a tramitar como projeto de lei de conversão (PLV) 9/09.
Eles não falaram !!!
Escrito: quarta-feira, 3 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Marina Silva, Para pensarMeu pai não tirava o ouvido do rádio, segurando o botão para manter a frequência e melhorar o chiado, a outra mão agarrada à tábua que era o suporte do aparelho. Equilibrava-se ora num pé, ora noutro, sem arredar um minuto.
Ele acompanhava a transmissão da posse do general Garrastazu Médici na Presidência da República, em outubro de 1969. A criançada ao lado, em silêncio, sabia só que estava acontecendo alguma coisa muito importante.
Na semana passada, me vi tendo a mesma reação de desânimo de meu pai. Li atentamente as entrevistas do presidente Lula e do ex-presidente Fernando Henrique à revista "Época" sobre as perspectivas do Brasil para 2020. E eles não falaram nada do meio ambiente.
Para não dizer que não tocaram no assunto, um o abordou ainda como problema, e o outro como exemplo de um tema novo da globalização. Mesmo assim, "en passant".
Os dois presidentes já tomaram iniciativas importantes na área ambiental, ambos têm discursos bem formulados a esse respeito, mas no improviso, parece que a coisa não vem de dentro.
Não reconhecem no Brasil, mais do que em qualquer outro país, o território propício ao surgimento de um modelo de desenvolvimento capaz de fazer a fusão concreta da justiça social sempre procurada, da dinâmica econômica e da dinâmica ambiental.
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo
e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los.
Passava dias em seu laboratório em busca de respostas
para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário
decidido a ajudá-lo a trabalhar.
O cientista nervoso pela interrupção,
tentou que o filho fosse brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível de movê-lo,
o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho
com o objetivo de distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava!
Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e,
junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
-Você gosta de quebra-cabeças?
Então vou lhe dar o mundo para consertar.
Aqui está o mundo todo quebrado.
Veja se consegue consertá-lo bem direitinho!
Faça tudo sozinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.
Algumas horas, depois,ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
-Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho.
Para sua surpresa, o mapa estava completo.
Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.
Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
-Pai , eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui.
Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era.
Minc "batendo" ou "apanhando"? - Dessa vez tomara que ele vença!!!
Escrito: segunda-feira, 1 de junho de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Ponto GOV
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, levará à Comissão de Ética do governo federal denúncia pública contra o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
O documento argumenta ainda que os produtores rurais reafirmam ao País o compromisso com a preservação ambiental e com a manutenção da produção de alimentos. "O que não se admite, e não se pode admitir, é que o ministro do Meio Ambiente tente camuflar a solerte intenção de
estabelecer o confronto no setor rural brasileiro, mostrando-se desqualificado para o cargo que ocupa."