Quando descobrimos que a nossa atitude encoraja a ação positiva em outras pessoas e isso por sua vez motiva Outras, começamos acreditar que podemos mudar o mundo. (JM)
Mundo está a caminho de ficar 6º C mais quente, diz pesquisa
Escrito: domingo, 22 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Contra a Humanidade, Denuncia, Mundanças Ambientais GlobaisAs "damas" do Jornalismo Ambiental Brasileiro rumo a Copenhague
Escrito: segunda-feira, 16 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Comunicação Ambiental, Jornalismo AmbientalNÃO BASTA APAGAR O FOGO
Escrito: quinta-feira, 12 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Anticorpos de GAIA"Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação.."
O universo é um, não importa se somos um monte de átomos que forma a espécie (animal) humana, vegetal, estrelar..... Somos poeira atômica do mesmo sistema, do mesmo universo, não somos nem mais nem menos. O que nos faz maior ou menor é isso, esse gesto lindo que vem da chama divina que cada um possui mais ou menos acesa (alguns esquecem ou desconhecem que a possuem) dentro de si.
"Seja mais humano e agradável com as pessoas do que pode parecer necessário.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha."
Earth Song - Michael Jackson
Escrito: segunda-feira, 9 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Contra a Humanidade, Mundanças Ambientais GlobaisSurfista, proteja seu playground
Escrito: by João Malavolta in Marcadores: Contra a Humanidade, Mundanças Ambientais Globais, Oceanos, Poluição, Ponto ORG, Surf SustentavelPor: Leandra Gonçalves / Greenpeace
Brasil, país tropical, repleto de exuberantes belezas naturais, possui uma das maiores zonas costeiras e uma diversidade regional e cultural de causar inveja.
O brasileiro tem uma ligação com o mar como poucos povos têm. São mais de 8.600 quilômetros de costa, quase 4 milhões de quilômetros quadrados de água, a grande maioria dessa área admirada pela população, que até enfrenta grandes congestionamentos para conseguir um lugar ao sol e um pedacinho de areia.
Contudo, não podemos dizer que na cabeça do brasileiro a proteção dos nossos mares é considerada emergencial. Ao olhar para o mar, ele está lá, sempre azul, o que faz com que as pessoas acreditem que ele possui capacidades infinitas e inesgotáveis de se recompor e permanecer naquele azul pacífico de sempre.
Não é, infelizmente, o que acontece na realidade. A gestão da zona costeira brasileira está longe de estar entre as prioridades governamentais e enfrenta grandes dificuldades de implantação e operacionalização.
Nestes últimos anos, diversos fatos vêm impondo mudanças de estratégias e de atitudes da comunidade litorânea, a exemplo da aceleração dos efeitos das mudanças climáticas sobre a zona costeira, início da exploração do petróleo pré-sal, intensificação do turismo nas áreas litorâneas, poluição, ocupação desordenada por grandes resorts, obras de infra-estrutura e entre outros.
Os impactos socioambientais desses novos fatos já são visíveis. Elevação do nível do mar, aumento dos eventos climáticos que destroem empreendimentos da linha da costa, a perda alarmante de recursos naturais e inclusive a diminuição da capacidade dos oceanos de realizar o equilíbrio climático do planeta. Entre os efeitos negativos, ainda estão a alteração do regime de ondas, problemas de saúde pública e a quantidade de lixo marinho.
Este cenário, pouco animador, refere-se a uma porção do território brasileiro, considerado Patrimônio Nacional, onde residem em torno de 40 milhões de habitantes. Essa porção do território brasileiro é utilizada para locomoção, turismo, lazer e deve também ser utilizado pela sociedade de forma sustentável, o que não tem sido feito de forma responsável.
A comunidade do surf, sempre presente nesse nosso “playground azul” e adorador da natureza e, particularmente, dos oceanos, deveria se mobilizar para ajudar a defender a zona costeira de interesses econômicos irresponsáveis, que não trazem o verdadeiro desenvolvimento para o povo brasileiro de forma sustentável.
Esse mês, em Ilhéus, acontece o Campeonato Panamericano de Surf (Mahalo Pan Surf Games & Music - de 7 a 14 de novembro, na praia de Batuba, em Olivença), um grande evento que promete revelar talentos incríveis e que estarão preparados para esculpir as melhores ondas. Infelizmente, no Brasil, existe pouco apoio financeiro para a realização desse tipo de evento, e a organização fica à mercê de empresas poluidoras e altamente impactantes. Por trás do apoio de muitas dessas empresas, existe o interesse de posarem de “mocinhos” na foto e perante a comunidade – a principal impactada pela falta de transparência e pelo desenvolvimento econômico a qualquer custo.
A região de Ilhéus, na Bahia, é uma das poucas áreas remanescentes de mata atlântica e apresenta uma zona costeira ainda com informações insuficientes para a conservação da biodiversidade. No entanto, o governo e empresas privadas pretendem trazer para a região uma gigante obra de infra-estrutura, para ser localizada na Ponta da Tulha – o Complexo Intermodal do Porto Sul. Uma parceria pública-privada, orçada em 11 bilhões de reais e que trará prejuízos inestimáveis para o Brasil na área socioambiental.
A Bahia Mineração, principal apoiadora do campeonato, tem interesses na construção do porto para que possa retirar nosso minério de ferro e exportar para Índia, China, Rússia e Cazaquistão.
Se isso não bastasse, a construção de um complexo portuário na região irá afetar as condições costeiras, podendo muito certamente impedir que outros brilhantes campeonatos como este possam ser realizados e tragam nossos ilustres surfistas de mais de 20 países para a nossa exuberante costa brasileira.
Por falta de quorum, comissão suspende votação de projeto que anistia desmatadores
Escrito: domingo, 8 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Amazonia, Ponto GOV
O deputado disse que a suspensão foi uma estratégia para ganhar tempo e diminuir as divergências entre ruralistas e ambientalistas. Na última quarta-feira (28), também houve uma tentativa de votação do projeto, que, no entanto, foi suspensa após obstrução da oposição e manifestação da organização não governamental Greenpeace.
“Retiramos o projeto de pauta para distender um pouco, buscar um ponto de consenso. Temos que trabalhar alguns pontos que estão muito nervosos e efetivamente apresentar ao plenário algo que seja minimamente convergente”, disse Rocha.
A proposta que seria analisada é um substitutivo ao Projeto de Lei nº 6.424/05, conhecido como Floresta Zero. O relator da proposta na Câmara, deputado Marcos Montes (DEM-MG), incluiu no texto a possibilidade de consolidação de áreas desmatadas até 31 de julho de 2006, dispensando os proprietários da obrigação de recompor a reserva legal. Além disso, o substitutivo prevê outras mudanças na legislação, o que, segundo ambientalistas, é uma tentativa de modificar o Código Florestal fora da comissão especial criada para essa finalidade.
Ambientalistas comemoraram a falta de quórum na reunião desta quarta. O deputado Sarney Filho (PV-MA) disse que a suspensão da votação indica que “o assunto morreu” e que o projeto não deve mais ser votado. “Não há condições políticas para votar isso. Temos agora que concentrar esforços na comissão especial para que não haja retrocesso.”
O coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace, Nilo D'Ávila, classificou a suspensão de “ato de lucidez” do presidente da Comissão de Meio Ambiente. “Esse projeto é um golpe. Esperamos uma discussão séria, mas sem falar em anistia. É um projeto que não deveria nem ter nascido, era ruim e ficou pior ainda”.
O presidente da comissão, Roberto Rocha, disse que pretende construir acordo para colocar o texto em votação ainda este mês. (Fonte: Luana Lourenço/ Agência Brasil)
ambientebrasil.com.br
Alan Dubner: As Pegadas da Marina Silva
Escrito: sexta-feira, 6 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Marina SilvaPor: Deborah Dubner / www.itu.com.br "Acredito que podemos agregarmos todas as tribos e juntos co-construirmos um Brasil de muitos"
Eleitorado Adormecido
Vamos começar pelo final, daqui a 11 meses, no dia 4 de outubro de 2010. Os eleitores Brasileiros vão escolher, através de suas próprias consciências, o que fazer. Primeiro devem avaliar se vão votar ou justificar, depois definir se há um candidato de sua preferência (mesmo os que não votarão). Essa simples equação terá passado por um complexo sistema de decisão até chegar na ação de votar.
Primeira Pegada
Em junho desse ano, atravessando a Serra da Bocaina com um grupo de amigos ambientalistas, eu tive 4 dias para explicar o que era Mídia Social e porque teria uma importância tão grande nas eleições de 2010. Normalmente, tenho apenas 1 hora numa palestra ou mais algumas em reuniões e conversas, mas ali estávamos em outro ambiente, em outro tempo. Entre as minhas questões para o Brasil estava o fato de que, tristemente, os candidatos conhecidos não tinham o perfil para ativar a Mídia Social. Lamentei também que, aparentemente, não estavam vendo o poder dessa ferramenta de cidadania e estavam sendo orientados por profissionais que não sabem o quanto não sabem. Falei que não me surpreenderia se aparecesse alguém totalmente novo que já vinha se preparando desde o início do ano e não aparecia no radar. Aquele diálogo fez com que um deles entendesse claramente do que se tratava e disse que existia um candidato com esse exato perfil: a Marina Silva.
PBF avista 14 baleias francas no último sobrevoo de monitoramento da temporada
Escrito: by João Malavolta in Marcadores: Ponto ORG, SustentabilidadePares de fêmea e filhote remanescentes foram avistados em Laguna e na enseada de Ibiraquera e Ribanceira
Na manhã desta sexta-feira, dia 06, o Projeto Baleia Franca (PBF/Brasil) sobrevoou a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, localizada entre Palhoça e Balneário Rincão, para o último monitoramento aéreo ao longo do Litoral Centro-Sul de Santa Catarina. A atividade, que integra o Programa de Monitoramento das Baleias Francas no Porto de Imbituba e adjacências, localizou sete pares de fêmeas com filhotes, totalizando 14 indivíduos remanescentes desta temporada de acasalamento da espécie, bem como de nascimento e amamentação de filhotes.
Saiba mais: Baleia Franca
Fotografia: adoção animal em foco na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre
Escrito: quinta-feira, 5 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Bandeira Verde, Educação Ambiental, Mundanças Ambientais Globais, SensibilizaçãoChega à Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, mais uma edição da Mostra Fotográfica Virando Lata. O evento, que iniciará no próximo dia 25 de outubro, é um projeto do Instituto Expresso Vida e desde 2008 percorre diversas cidades do Sul do país com o intuito de chamar a atenção de crianças e adultos para um lado de nossas cidades a que geralmente não damos importância: animais que vivem nas ruas, ou mesmo em famílias, mas que não recebem os cuidados necessários para uma vida digna e convivência pacífica.
Longe de ser apenas uma exposição fotográfica, a Mostra é uma campanha de cidadania que procura mostrar às pessoas o valor que possui a ação de adotar um bicho de rua e o quanto este ato requer responsabilidade, amor e consciência.
DENÚNCIA URGENTE: VOTAÇÃO NESTA QUARTA-FEIRA (4/11) PODE CAUSAR ENORME RETROCESSO AMBIENTAL
Escrito: quarta-feira, 4 de novembro de 2009 by João Malavolta in Marcadores: Contra a Humanidade, Denuncia, Mundanças Ambientais GlobaisA Comissão votará o projeto de Lei 6424, de 2005, de relatoria do deputado Marcos Montes (DEM-MG), com os apensos PL 6.840/2006 e PL 1.207/2007. As propostas alteram o Código Florestal (Lei 4771 de 1965), permitindo flexibilidades perigosas como a recuperação de Reservas Legais com espécies exóticas, anistia para os desmatamentos realizados antes de julho de 2006 (sem obrigatoriedade de recuperação) e definição das Áreas de Preservação Permanentes (APPs) pelos poderes locais.
“O Código Florestal brasileiro é um exemplo de lei moderna e no momento em que o mundo todo discute a redução das emissões de carbono e estratégias internacionais de proteção e mitigação, o Brasil – que poderia ser um exemplo positivo – coloca em risco uma parte ainda maior das nossas riquezas naturais”, alerta Mario Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica.